O negócio é o seguinte: tinha me prometido ler beeem devagar, esperando dar tempo até a chegada de Eclipse (16 de janeiro é muito aguardado). Mas, então, me sentei ali na minha cama, fiquei admirando a capinha, a imagem da flor e a pétala que parece uma gota de sangue e tal e coisa, e coisa e tal...
Li.
Droga!
Bem, minha indagação, não sei, acho que cessou, porém não se apagou. Espero que algum livro justifique essa "entidade" que Bella se tornou, especialmente, nesse livro... Uma coisa é certa: quem não leu cada página de Lua Nova esperando o retorno de Edward fale agora ou cale-se para sempre!
Tudo bem que o convívio dela com Jacob se tornou uma amizade linda de se ver, bem como era o romance dela com Edward, mas, a todo instante o sofrimento dela me angustiava e as páginas pareciam que não queriam passar e eu não encontrava Edward de jeito nenhum, nem seu nome, nada, nada, nada!
Me sinto saciada pela justificativa de Meyer e apesar de uma possível desconfiança minha, ela se mantém verossímel (para donzelos que já vieram dar uma de espertinho para cima de mim quando uso esse termo: verdade dentro de sua própria verdade, não a verdade nua e crua (como se existisse...). Verossimilhança nada mais é que ter verdade dentro de sua própria história. Praticamente coesão e contexto alinhados).
É isso.
EDWAAARRRD! *_____*
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