Escrevo porque finjo coragem. Não importa se pareço prepotente, segura, MORDAZ. Me conheço porque não sei quem sou.
Sinto angústia. Esta impaciência. Esta sensibilidade, o olhar, o cuidado gestual. A fraqueza da carne na franqueza do corpo.
Da essência discriminada. O pó invisível. Que respiram, que tossem, se matam, assopram. O descaso fortuito, preciso. Cruel. Selvagem.
Humano? E já perdi tempo querendo voltar de onde vim. Que não é aqui, nem outro lugar. Porque não tem obrigação. E culpa. Ou tempo.
Me leva!
Sinto angústia. Esta impaciência. Esta sensibilidade, o olhar, o cuidado gestual. A fraqueza da carne na franqueza do corpo.
Da essência discriminada. O pó invisível. Que respiram, que tossem, se matam, assopram. O descaso fortuito, preciso. Cruel. Selvagem.
Humano? E já perdi tempo querendo voltar de onde vim. Que não é aqui, nem outro lugar. Porque não tem obrigação. E culpa. Ou tempo.
Me leva!
RODAPÉ
Entre Olhares - Ana Carolinha e John Legend (né, Thi? Rsrsrs!)
Fui no salão, hoje. Cortei o cabelo, fiz a barba (rsrsrs!), depilei... Foi um dia relativamente tranquilo. Ontem é que as horas foram poucas!
E fico pensando no porquê de tudo isso... Por que tenho que vivenciar estas coisas? Sofrer desse jeito? Por que não consigo esquecer, me livrar? Quando é que certas coisas vão desamarrar de meus pés? Eu não consigo sair do canto! Me soltaaaaa, ESPERANÇA, me deixa andar! (Chateada com muitas coisas. De verdade. Fiquei MORDAZ.)
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