Às vezes a gente perde um tempão da vida se perguntando o que fazer a seguir... Tem gente que já sabe, que dá um jeito, que arrisca qualquer coisa... vai na esquina comprar um sorvete, faz um telefonema para alguém que não conversa há muitos meses.
Outros, não sabem. Não adianta, não sabem o que fazer. Tudo parece inóspito, do tipo cruel, que não vai alterar nada, e que realmente não altera. Força do pensamento? Inércia da vida? Karma? ... E sentar é tão ruim?
Quando... o corpo trabalha menos, a mente se cansa mais porque não está ocupada e vaga por caminhos e trilhas sinuosas, turvas, de pouca clareza, geralmente medonhas. E tudo que você consegue fazer é se questionar.
As manhãs desaparecem, encurtam. A noite não é muito diferente e você segue no meio termo. Nem bom, nem ruim. Pelo menos, se estiver ruim, você quer sair de lá... E se estiver no bom, quer permanecer. Mas, e tudo isso?
Não tenho a intenção de ser clara.
Outros, não sabem. Não adianta, não sabem o que fazer. Tudo parece inóspito, do tipo cruel, que não vai alterar nada, e que realmente não altera. Força do pensamento? Inércia da vida? Karma? ... E sentar é tão ruim?
Quando... o corpo trabalha menos, a mente se cansa mais porque não está ocupada e vaga por caminhos e trilhas sinuosas, turvas, de pouca clareza, geralmente medonhas. E tudo que você consegue fazer é se questionar.
As manhãs desaparecem, encurtam. A noite não é muito diferente e você segue no meio termo. Nem bom, nem ruim. Pelo menos, se estiver ruim, você quer sair de lá... E se estiver no bom, quer permanecer. Mas, e tudo isso?
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