Eu vou começar esse post do jeito certo: a culpa é de Priscila! Que twitava, chorava quando assistia alguns episódios, falava apaixonada sobre a beleza de Derek Shepherd (Patrick Dempsey) e de como deveria conhecer mais a respeito do personagem Denny Duquette (Jeffrey Dean Morgan).
Eu retrucava abusada, preocupada com o final das temporadas de "Fringe", "Glee" e "The Big Bang Theory", que nada me faria assistir um seriado com tantos episódios longos e sete intermináveis temporadas. (Besteira! Das grandes!)
Meses atrás, downloadei a primeira temporada de "House" e "Grey's Anatomy" respectivamente. E, apesar de já ter gostado de "ER" (o famoso "Plantão Médico" que passava na Globo), não tinha estímulos particulares para assistir algum dos seriados citados.
Um dia desses, meses atrás também, estava entediada, sem comédias românticas para satisfazer o meu desejo bobo de acreditar nos finais felizes, quando resolvi clicar no primeiro episódio de "House"... Gostei, era instigante, tinha até uma atriz que gosto, mas não foi suficiente.
Não sei do resto. De alguma forma, poderia jurar que "Grey's Anatomy" seguia a mesma linha e "deixei tudo para lá". Então, recentemente, acho que, menos de 1 mês atrás, entediada, mais uma vez, e, agora, sem "Fringe", "Glee" ou "The Big Bang Theory" para me animar, arrisquei o piloto de "Grey's Anatomy".
Não tenho como falar de outro jeito: só conseguir parar agora, quando assisti o último episódio da sétima temporada. Não é exagero: fui tragada, submersa. E, sem ter como dizer de outra forma: é muito bom e recomendo a todos que não assistiram.
Todo episódio eu tinha que chorar com alguma coisa e dar uma gargalhada com outra. É do tipo "equilibrado" e não bloqueia a vida pessoal dos personagens secundários. Uma hora, você vai amar todos eles porque conhecerá a história de cada um e o porquê de suas decisões (sejam elas estúpidas ou não). [Spoilers a seguir.]
Vai detestar o sumiço repetino e pouco argumentável de alguns e vai torcer por um final feliz para Denny Duquette e Izzie Stevens, que Alex Karev me perdoe. Terá raiva de Derek Shepherd, mas irá perdoá-lo porque Addison Montgomery não é fraca e compete cheia de classe contra Meredith Grey.
A protagonista, por sua vez, é fofa. Você também vai querer defendê-la do tapão que recebe do pai e vai desconfiar de Lexie Grey. Então, quando a segunda se apaixonar por Mark Sloan, nem terá motivos para isso. E será capaz de perdoá-lo quando souber que transou com Callie Torres (que descobre que é bi).
Por isso, temos Arizona Robbins, que chega depois da Erica Hahn. E você se pergunta se isso vai funcionar. Mas funciona! E sim, vai levar um tempo para se acostumar com episódios sem alguém genial como George O'Malley, graças a maneira como ele deixou a quinta temporada. Um trauma que não se apagará.
Vai trombar com um ruivo, Owen Hunt, durão, que derruba, e dessa vez melhor que Preston Burke, a também durona Cristina Yang, que te dará as melhores gargalhadas na maioria dos episódios. Por fim, um possível romance entre paciente e médico, com Teddy Altman, que ainda se enrosca na psiquiatria.
Miranda Bailey, é claro, será a próxima Richard Webber, todo mundo já viu isso. Também temos a April Kepner, que ainda estamos descobrindo (ela também, convenhamos!), especialmente depois de conseguir um cargo cobiçado, inclusive, pelo colega delícia do Mercy West, Jackson Avery.
A vida médica, de cirurgiões, é tão cheia de altos e baixos... Como as nossas. Lidar com pessoas é relativo, lidar com a vida, isso sim, é complicado, heróico... ou não. Não importa, eles sempre farão "tudo que estava ao alcance". Se respeitava a profissão, hoje, tenho admiração.
Recomendo muuuuuuuuuuito!
Já comecei a maratona "Private Practice". Estou na segunda temporada. Kate Walsh arrasa demais. (E é linda!)
Eu retrucava abusada, preocupada com o final das temporadas de "Fringe", "Glee" e "The Big Bang Theory", que nada me faria assistir um seriado com tantos episódios longos e sete intermináveis temporadas. (Besteira! Das grandes!)
Meses atrás, downloadei a primeira temporada de "House" e "Grey's Anatomy" respectivamente. E, apesar de já ter gostado de "ER" (o famoso "Plantão Médico" que passava na Globo), não tinha estímulos particulares para assistir algum dos seriados citados.
Um dia desses, meses atrás também, estava entediada, sem comédias românticas para satisfazer o meu desejo bobo de acreditar nos finais felizes, quando resolvi clicar no primeiro episódio de "House"... Gostei, era instigante, tinha até uma atriz que gosto, mas não foi suficiente.
Não sei do resto. De alguma forma, poderia jurar que "Grey's Anatomy" seguia a mesma linha e "deixei tudo para lá". Então, recentemente, acho que, menos de 1 mês atrás, entediada, mais uma vez, e, agora, sem "Fringe", "Glee" ou "The Big Bang Theory" para me animar, arrisquei o piloto de "Grey's Anatomy".
Não tenho como falar de outro jeito: só conseguir parar agora, quando assisti o último episódio da sétima temporada. Não é exagero: fui tragada, submersa. E, sem ter como dizer de outra forma: é muito bom e recomendo a todos que não assistiram.
Todo episódio eu tinha que chorar com alguma coisa e dar uma gargalhada com outra. É do tipo "equilibrado" e não bloqueia a vida pessoal dos personagens secundários. Uma hora, você vai amar todos eles porque conhecerá a história de cada um e o porquê de suas decisões (sejam elas estúpidas ou não). [Spoilers a seguir.]
Vai detestar o sumiço repetino e pouco argumentável de alguns e vai torcer por um final feliz para Denny Duquette e Izzie Stevens, que Alex Karev me perdoe. Terá raiva de Derek Shepherd, mas irá perdoá-lo porque Addison Montgomery não é fraca e compete cheia de classe contra Meredith Grey.
A protagonista, por sua vez, é fofa. Você também vai querer defendê-la do tapão que recebe do pai e vai desconfiar de Lexie Grey. Então, quando a segunda se apaixonar por Mark Sloan, nem terá motivos para isso. E será capaz de perdoá-lo quando souber que transou com Callie Torres (que descobre que é bi).
Por isso, temos Arizona Robbins, que chega depois da Erica Hahn. E você se pergunta se isso vai funcionar. Mas funciona! E sim, vai levar um tempo para se acostumar com episódios sem alguém genial como George O'Malley, graças a maneira como ele deixou a quinta temporada. Um trauma que não se apagará.
Vai trombar com um ruivo, Owen Hunt, durão, que derruba, e dessa vez melhor que Preston Burke, a também durona Cristina Yang, que te dará as melhores gargalhadas na maioria dos episódios. Por fim, um possível romance entre paciente e médico, com Teddy Altman, que ainda se enrosca na psiquiatria.
Miranda Bailey, é claro, será a próxima Richard Webber, todo mundo já viu isso. Também temos a April Kepner, que ainda estamos descobrindo (ela também, convenhamos!), especialmente depois de conseguir um cargo cobiçado, inclusive, pelo colega delícia do Mercy West, Jackson Avery.
A vida médica, de cirurgiões, é tão cheia de altos e baixos... Como as nossas. Lidar com pessoas é relativo, lidar com a vida, isso sim, é complicado, heróico... ou não. Não importa, eles sempre farão "tudo que estava ao alcance". Se respeitava a profissão, hoje, tenho admiração.
Recomendo muuuuuuuuuuito!
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Disponibilizo, mais uma vez, os links das músicas mais bonitas do seriado: Chasing cars e Grace. (Do tipo que a gente escuta o dia inteiro, centenas de vezes, e não satisfeito, continua ouvindo!)Já comecei a maratona "Private Practice". Estou na segunda temporada. Kate Walsh arrasa demais. (E é linda!)
47160 (Minha gente, o eSPELHO iNVERSO não dá dinheiro! Eu já disse a vocês! Kkk...)
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