Green box, green life!

Estava vasculhando jornais na redação da Assessoria de Imprensa onde trabalho, quando me deparei com uma matéria sobre um tal "Green box". Resolvi ler.

Para quem não sabe, Green box é um acessório para combustível que tem assustado especialistas porque reduz, consideravelmente, o tempo de consumo em cerca de 20% e causa menos efeitos negativos no meio ambiente quando acoplado a motores a diesel.

A matéria não falava exatamente sobre a invenção, que também não é velha (desenvolvida e testada entre 2006 e 2011 pela empresa norte-americana UCC), mas abordava, especialmente, a chegada do produto no Brasil.

A dententora do direito para uso e das patentes registradas no Brasil e na America do Sul é a IG-Fuel e seu processo, em suma, reduz a emissão de CO2 e outros poluentes, reduzindo problemas atuais, como o aquecimento global.

É um início. Uma descoberta que levará à prática, e, (por que não?) avanços de grande importância para o futuro do planeta. Só espero que não seja um produto caro, apesar de economizar no consumo de combustível. Custo-benefício ainda conta muito.

Vinte e sete longe dos trinta

Isso é tão engraçado! Quando era pequena, fazer aniversário, ficar mais velho, era uma questão de honra. Ser mais forte e esperto ajudava a vencer mais fácil nos jogos, nas disputas... E era tudo brincadeira, no fim das contas.

O que acontece depois dos 25 anos (faço 27 dia 4 de setembro)? Que parte disso perde a graça? Eu vou dizer: não tinha nada para comemorar (a vida não estava do jeito que sonhei). "Poxa, tô ficando velha!" E isso era ruim graças às circunstâncias!

Então, fiquei me perguntando se é uma questão cultural... O que eu quero dizer, afinal, é que existe um limite que atravessamos, perto dos 30 anos, em que a diversão do aniversário não existe mais e cobramos um retorno do nosso destino a respeito dos sonhos não realizados.

É melhor acreditar que "tudo tem a sua hora" e que, diariamente, ganhamos a chance de tentar. Dizem por aí que os "trinta" são os novos "vinte", o que nos dá uma década a mais. Outros, inclusive, provam que o tempo nem existe! Por que vamos nos preocupar com isso, agora?

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Tô ouvindo o som das ondas do mar numa trilha de meditação. Muitooo bom.

Dia 4 de setembro vem aí! E eu vou continuar tentando!

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O que fazer?

O que é que a gente faz quando sobra amor? E quando não dá para se desfazer, ainda que saibamos que é mais sadio?

E isso existe? Amor enfermo? Doentio? Porque dizem que não é amor, é uma paixão louca.

Mas, digo, o sentimento é amor. Não é dúvida. É como uma enorme, infinita caixa cheinha de carinho... e outra dose de atenção.

E não é tudo. É uma saudade que só lembra do que foi bom. E que dá um jeitinho especial de aceitar os defeitos.

Eterniza algumas imagens, algumas sensações... Alguns momentos... Como da vez em que ele cruzou as pernas e prendeu as minhas.

Ou daquela vez que a gente se abraçou e eu senti o braço dele pressionar o meu corpo contra o dele. E se não for suficiente, tem aquele minúsculo instante em que ele sentou no chão de madeira e me encarou.

Ali foi... como uma multidão de falenas elétricas voando no estômago. E era tão perfeito, tão certo... E minha timidez cedia tão fácil.

Então, e de volta, eu quero saber: o que fazer com o que guardo aqui? É complexo porque não posso me livrar. O que tenho, o espaço que tenho para isso não tem fim, não cabe em outro lugar.

O amor adoece. Docilmente adoece.

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Chantal Kreviazuk (qualquer uma!).
Nem sei...

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Passei

da fase em que precisava contrariar outras pessoas para mostrar que era melhor que elas; / do período em que achava que precisava dos outros para me superar; / , cheia de orgulho, dos últimos desafios medonhos; / do tempo em que guardava rancor da maldade alheia; / dos dias em que achava que minha vida tinha acabado e só esqueceram de me levar embora; / aquela mania escrota de achar que estava errada quando discutia com alguém; / , deixei lá trás, o mau humor, a grosseiria; / , superei as pessoas que vivem de felicidade virtual aparente; / do ridículo. De palavras vazias, de escrevê-las. De palavras que são palavras, um monte de blábláblá e carinho forçado, inexistente; / e atualizei minha cabeça, não faço nada que não tenha vontade; / ! Agora eu aceito ser débil. É sadio, é bom; / ! Confiança só vem com o tempo, não se deve apressar o passo. Podemos tropeçar; / porque colega é colega, amigo é outra coisa. No escuro, são poucos que te dão a mão; / e posso abusar da gentileza, da alegria, dos sonhos, da paciência, da atenção, do amor (sim, do amor!) porque a fase agora é outra!

P a s s e i!

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Blue - Chantal Kreviazuk.
Um abraço!

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Resfriada

Eu deveria ter a chance de escrever o que tivesse vontade! E ainda assim, ser perdoada.

A porta do armário sob a mesa está riscada porque... o braço da cadeira se esfrega por ali de vez em quando... Então, geralmente, preciso pegar a esponja... e limpar as manchinhas.

Tenho o costume de organizar o quarto antes de dormir. Não consigo relaxar na desordem (e, há quem diga que até minha bagunça é organizada). Tedioso (concordo).

Gosto de frases ilárias na literatura. São ditas no calor de situações sem graça e acabam recheando parágrafos. J. K. Rowling é uma expert no assunto.

Felinos, dos domesticáveis aos ferozes, são bebês que não crescem. São fofos, cheirosos, gostosos e tenho uma vontade trazer todos para casa.

Amor, paixão... De repente, é tudo uma porcaria, que enche o coração dos românticos de ilusão. E só resistem ao tempo (não tem nada a ver com distância) aqueles que concordam que, mesmo assim, "vale a pena" continuar juntos.

E blablablá.

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Hummm... Battlestar Galactica Season 4 soundtrack.
O Carpete Bicolor voltou com tudo! Já vai em... 11 postagens (hoje é minha vez!). Passa lá, lê as regras e nossa história! Depois, conhece um pouco de Wallace e se diverte! Todo dia tem uma coisa nova! :} http://bicolorcarpete.blogspot.com/

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