Existiu um presente feito às mãos com fotografias de Um Ano. Esse presente foi dado por mim a uma pessoa. Essa pessoa deixou o tal presente com outra pessoa, por suas razões específicas. Eu soube disso. Eu não gostei disso. Pedi o presente de volta. Antes comigo do que nas mãos de alguém que não tinha coisa alguma a ver com a história. E o tal presente me foi devolvido. Hoje, paro e penso e acho que não tem dono, apesar de ter sido feito para uma única pessoa que, por mais de uma vez, em momentos diferentes, não soube tê-lo.
Enfim: Eu vou... dar fim nele. No tal presente feito às mãos. Por inúmeros motivos óbvios. E me perguntei, por dois segundos, em respeito a tudo que já foi, em respeito a meu passado, se quem rejeitou o presente desde o início deveria estar informado. Pensando nisto, e se algum dia, no futuro, ele questionar sobre o presente devolvido. Pronto: existe um recado em dezembro de 2013 destinado a você. E sua resposta também está lá. Ao presenteado indireto, o recado indireto.