Tinha pouco bife acebolado, então, resolvi jogar uma quantia exata de arroz e misturar tudo... Comi até na própria panela, foi uma peão-sensação. Então comecei a me questionar sobre certas coisas... As regras de alimentação, etiqueta... e cheguei no contexto do post de hoje.
Porque, na realidade, criamos regras. Fomos largados no mundo, neste mundo, nesta realidade, sem manual, mas criamos um manual. De bons costumes, de ética, moral (cada uma dentro de suas perspectivas histórico-socioculturais, se é que o termo existe), de tantas coisas... Da moda, de situações, imposições... Muitas delas nem estão de acordo com determinados lugares e espaços...
ENFIM! Eis que cheguei na seguinte lógica: posso criar minhas próprias regras. Então achei legal arrotar, soltar pum bem alto e dançar nua sobre uma mesa de jantar de qualquer família que resolva me receber mal... Cheguei a outros pontos e achei que as pessoas são idiotas. Todos nós. O dia que comer meleca retardar o envelhecimento, todo mundo vai enfiar o dedo no nariz e lamber.
Alcancei extremos, fui parar dentro da cabeça de pessoas (é agora que muitos vão achar que estou falando específicamente deles/delas)... e odiei o retardo mental de alguns. Alguém me diga onde está o prazer de um orgasmo isolado! Uma boca beijada por várias bocas... Quem está se prostituindo? Quem está se vendendo, se iludindo, se enganando?
Qual'é a graça de não se valorizar (quem vai?), de ser do mundo inteiro? Onde está o valor do teu cheiro, do teu abraço, do teu carinho? De alguém que te queira por inteiro, e só te queira, e mais ninguém? Por que estabelecer regras tão sujas a teu próprio ego?
A visão de mundo é tão completamente distorcida, meu Deus. Eu tenho pena de pessoas assim. E também sei que estou repletas de regras, meu repertório inteiro é assim: regras, leis, imposições... Mas ainda prefiro, acima de tudo, doar respeito. Acima de qualquer sensação e vontade estúpida, r e s p e i t o.
RODAPÉ
Porque, na realidade, criamos regras. Fomos largados no mundo, neste mundo, nesta realidade, sem manual, mas criamos um manual. De bons costumes, de ética, moral (cada uma dentro de suas perspectivas histórico-socioculturais, se é que o termo existe), de tantas coisas... Da moda, de situações, imposições... Muitas delas nem estão de acordo com determinados lugares e espaços...
ENFIM! Eis que cheguei na seguinte lógica: posso criar minhas próprias regras. Então achei legal arrotar, soltar pum bem alto e dançar nua sobre uma mesa de jantar de qualquer família que resolva me receber mal... Cheguei a outros pontos e achei que as pessoas são idiotas. Todos nós. O dia que comer meleca retardar o envelhecimento, todo mundo vai enfiar o dedo no nariz e lamber.
Alcancei extremos, fui parar dentro da cabeça de pessoas (é agora que muitos vão achar que estou falando específicamente deles/delas)... e odiei o retardo mental de alguns. Alguém me diga onde está o prazer de um orgasmo isolado! Uma boca beijada por várias bocas... Quem está se prostituindo? Quem está se vendendo, se iludindo, se enganando?
Qual'é a graça de não se valorizar (quem vai?), de ser do mundo inteiro? Onde está o valor do teu cheiro, do teu abraço, do teu carinho? De alguém que te queira por inteiro, e só te queira, e mais ninguém? Por que estabelecer regras tão sujas a teu próprio ego?
A visão de mundo é tão completamente distorcida, meu Deus. Eu tenho pena de pessoas assim. E também sei que estou repletas de regras, meu repertório inteiro é assim: regras, leis, imposições... Mas ainda prefiro, acima de tudo, doar respeito. Acima de qualquer sensação e vontade estúpida, r e s p e i t o.
RODAPÉ
Fútil - Miguel Solano. ;D
Eu tinha umas coisas para colocar aqui, é sério, mas eu não lembro. Volta depois?! Eu vou acrescentar em algumas horas ou dias. ;) VALHEU!
Ah, sim, lembrei de uma: dedos coçando, cabeça pupulando em pensamentos. Isso é PERFEITO! Inverno cada vez mais perto, MELHOR AINDA.
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