Cheguei a me deitar. Passei pelo ritual de organização do quarto que faço toda noite e quando me joguei na cama, lembrei que não havia caneta dentro do caderno.
Um longo esforço... Especialmente quando achamos que não vamos levantar pelas próximas oito horas seguintes.
Lembrei de certas coisas. De como o tempo ensina o certo e o errado... Quando existe certeza, a confirmação... O momento volúvel que só é exático no segundo a que pertence.
E como dói certas lembranças. De tempos que pareciam bons... que pareciam. Até foram! Que se foram. Porque não são estes dias... E não se tem esperança prévia. Não mais.
A que vieste? De que servem tuas esmolas? Por que tardas este fim? Deixa esta flor morrer, deixa! Vai com teu regador para outro canteiro! E não olha para trás! Não quero tua pena.
Não fique.
Ou não mais se vá.
RODAPÉ
29901 (Ui!)
Um longo esforço... Especialmente quando achamos que não vamos levantar pelas próximas oito horas seguintes.
Lembrei de certas coisas. De como o tempo ensina o certo e o errado... Quando existe certeza, a confirmação... O momento volúvel que só é exático no segundo a que pertence.
E como dói certas lembranças. De tempos que pareciam bons... que pareciam. Até foram! Que se foram. Porque não são estes dias... E não se tem esperança prévia. Não mais.
A que vieste? De que servem tuas esmolas? Por que tardas este fim? Deixa esta flor morrer, deixa! Vai com teu regador para outro canteiro! E não olha para trás! Não quero tua pena.
Não fique.
Ou não mais se vá.
RODAPÉ
29901 (Ui!)
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