Tuesday, November 15

Celeste, me ceda um espaço!


Eu... resmungo. Tenho outros verbos, mas, hoje, especialmente, ha-ha, gostaria de publicar este comentário. Porque eu simplesmente não planejei, não pedi, não esperei. Na realidade, inclusive, escrevi dois parágrafos para Celeste, que falava sobre o destino (mas apaguei). E, bem, eu acredito muito nele.

Não é uma questão de estar lá para acontecer, mas, de, talvez, não estar aqui para ser (não importando o que seja), ou mudar-se para mudar alguma coisa. Celeste ia dizer que se rebela, esperneia, pergunta o tempo inteiro, mas sabe que o destino prega das suas e não se tem controle sobre isso.

O futuro não está escrito nas estrelas. Concordo. No máximo, escrevemos nossa história nas linhas da vida. O destino, por sua vez, sedutor (ou nem tanto) cruza estas linhas. Deve caminhar em paralelo, só para não nos perder de vista. Então, e repentinamente, ele diz: "está na hora!" e atravessa nossa história.

Não tenho respostas. Usei uma metáfora boba para explicar minha ausência acometida pelo destino porque não tem como não enxergar uma "assinatura" dele. E pode ser visto como uma besteira qualquer, até, sabe? Por isso que eu nem vou falar no motivo... E não acho que devo.

O fato é que é muito importante. Aqui dentro. Na realidade, acho até que estou consertando alguns pensamentos que, provavelmente, meu destino, em paralelo com a minha vida, cansou de ouvir e resolveu mostrar que estou errada. É burrice achar que as transformações só acontecem de fora para dentro.

Até logo!

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