Tuesday, March 13

Dizendo coisas...

Que, provavelmente, farão pouco ou nenhum sentido. (Mas e daí?)



Uma delas, por exemplo, é que eu nasci dia 4 de setembro. Eu sou virginiana e gosto de boa parte do que é lei no meu signo (a ordem, o metodismo, o perfeccionismo, a limpeza), então, há muitas coisas que podem sofrer transformação, mas deixar de ser? Nem tanto.

Eu... gosto de histórias com uma trama bem elaborada. Eu gosto do filme "A casa no lago" porque é um romance estruturado - com certa magia, sem muita fantasia. A mesma observação para "Brilho eterno de uma mente sem lembranças".

Às vezes, quero estar longe. Mas tudo isso é estranho, porque eu sempre estarei aqui, não importa em relação a quem (ou o quê). Hum: a afirmação que diz que não existe tempo e espaço, de repente, resolveu fazer muito mais sentido agora.

Celeste... Bem, eu tenho pensado em Celeste e peço desculpas por já ter dito muitas coisas sobre ela com certa frequência e... subitamente, não ter dito mais. Nos últimos dias, vi seus calcanhares, mas não foram suficientes para escrever um novo post. 

Percebi que... o último filme sobre Harry Potter me deixou tão deprê que ainda não escrevi sobre ele. Que diferença faz, agora? Dois anos atrás, tive o prazer de conhecer Londres. Ano passado, voltei lá e fiz um percurso HP que ainda vale mais do que mil posts.

Estou passando menos tempo conectada e... quando apareço, surge aquela vontade intensa de excluir algumas pessoas dos meus vínculos virtuais. Eu era do tipo que se afastava de todo mundo que cometia algum "erro", algo que considerava incorreto, "imperdoável".

Agora, começo a enxergar tudo com outros olhos. Tem pessoas que por mais que tentemos voltar a conviver ou reagrupemos, simplesmente saem da sua vida porque não te acrescentam coisa alguma, não justificam aquela aproximação. São como "zumbis do passado".

Como destruir um sonho? Porque parece que é diferente do desejo. O desejo morre depois que você realiza. Já um sonho realizado, te dá mais vida. Quando a gente cresce, o sonho não realizado, cresce com você. O desejo, mais uma vez, morre - porque o tempo passou.

E nestas filosofias do tempo... eu me peguei pensando nele, hoje, enquanto ouvia minha mãe falar, da sala, que ia ajudar a minha irmã a colocar seu filho de 11 meses para dormir. Por alguns segundos, pensei no passado, quando nada disso era rotina... Anormal, diferente.

Na hora, instalava meu computador noutra parede do quarto e pensava: "o tempo é incrível!", mas e não é? Transforma o presente em lembranças. E o futuro em presente. As lembranças te são, o presente te molda. E o futuro? Ah, o futuro "promete".



Tentarei trazer Cel de volta. ;) (Quem gosta, bem que poderia me dar sugestões, né?)

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