O que eu teria para dizer à páginas em branco quando minhas palavras, enfraquecidas pela vida nem-sempre-vida, agem como ruídos em qualquer informação? Às vezes, o tinteiro está cheio e derrama sobre o último papel em branco. Às vezes, não tenho caneta. Noutras oportunidades, tudo está incrível, só falta chegar em casa (e perder o fio da meada). O sono também costuma atrapalhar. A preguiça, muitas vezes. A descrença, outro monte. E mais dias passando, mais angústia permanente, cobradora, perfeccionista.
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