Thursday, March 29

Sobre falsos profetas

Os falsos profetas segundo o Espiritismo em 3 minutos! (Eu só divido o que é interessante. Aperta o play e deixa de frescura!)



Porque é disso que estou falando: "(...) E você? Está atrás de Jesus por quê? Para ter saúde física, sorte no amor? Se for assim, você será presa fácil dos lobos! Para todo vigarista, existe alguém [que está ali pelo] mesmo motivo: lucro fácil. Quem compra o "bilhete" supostamente premiado do estelionatário, não é muito diferente daquele que vende".

Tuesday, March 27

P-peculiar!

O texto era muito grande! Consegui resumir. ;)


Então, gente, eu estou meio que tendo um insight. No futuro, quero ler este post e saber que me lembrei de coisas muito importantes que aconteceram em 2002! (É bom delimitar o ano - há pessoas que eu conheci depois achando que estou falando delas!)

Enfim, vamos lá: eu perdoei. Eu perdoei do mais profundo espaço que tenho para muitas coisas que aconteceram 10 anos atrás. Perdoo, inclusive, meus 17 anos, minha inocência. Eu não entendia que, muitas vezes, ataque é defesa. Eu não enxerguei a pressão, as ameaça. Eu não raciocinei que tinha um ser humano ali. Qualquer psicologia de curioso explica a metáfora que representava uma família, pessoas em quem se pudesse confiar. Eu não vi a depressão, a carga de problemas.

Bom, o fato é: se exageradamente endeusava, parti de um extremo a outro, quando, na realidade, deveria enxergar as coisas com um pouco mais de clareza. No fim das contas, 10 anos depois, o que vale é que analisei. Li o que aconteceu em parte de 2002 e entendi. Não sei como explicar, mas fui tomada por uma compaixão, uma pena, uma necessidade. Quero estender a mão e tentar ajudar. Sou, simplesmente, Fá com 17 anos plus 3.652 atributos desconhecidos, então, estou ansiosa. Não é medo de encarar, é receio de saber que, talvez, no fim das contas, o post acabe por não valer cada palavra. Então, seu estranho significado renascido das cinzas, puft!, nada será.

Monday, March 19

Adivinha?


Tem cheiro de férias da escola. Cheiro de Papai Noel! Cheiro de fantasmas e caça vaga-lumes. Tem cheiro de capa de chuva e sombrinha rosa. Tem cheiro de passar de ano, de material novo. Tem cheiro de sentar na mesa e assistir minha mãe encapando meus livros com plásticos de bichinho. Tem cheiro de Show da Xuxa, de vinil e coreografia cheia de pulos. Tem cheiro de bicicleta Caloi com rodinhas (e sem rodinhas!). Tem cheiro de praia, de sargaço, de protetor solar fedido. TEM CHEIRO DE INFÂNCIA, da melhor infância do mundo!



Saturday, March 17

Lição 45467658768


Muitas vezes, o que deprime e amedronta não é a descrença na conquista, mas o jeito como foi alcançada. Tão ímpar que é praticamente impossível acreditar que algo semelhante volte a acontecer. Talvez falte, realmente, um pouco de estima pessoal... mas a razão disso, muitas vezes, está no sentido não-pensado, de maneira que as justificativas não cabem.



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 Bom, hoje não ouvi nada. Há dias em que músicas não são permitidas na hora de escrever ou desenvolver um raciocínio. É raro, mas acontece.

 Assisti a "My Week With Marilyn" e gostei muito da atuação brilhante de Michelle Williams. Ontem, por sinal, assisti a "Ilha do Medo" com Leonardo DiCaprio e gostei muito de vê-la! Muitos dos meus atores preferidos na adolescência continuam ganhando prestígio nos dias atuais. Adoro quando acontece! Fico naquela de pensar: tá vendo, só, que lindos? EU JÁ SABIA! :)

Ah, e, aproveitando, quero disponibilizar um vídeo interessantíssimo. Aconteceu de cair nele por acaso, mas o que devo salientar é outra coisa: percebi que postei, recentemente, algo que Augusto Cury acredita e que eu nem sabia porque eu nunca nem li os livros dele! Bom, aproveitem! (E melhor: aprendam!)


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Wednesday, March 14

Resultado? O que é isso?


O que eu teria para dizer à páginas em branco quando minhas palavras, enfraquecidas pela vida nem-sempre-vida, agem como ruídos em qualquer informação? Às vezes, o tinteiro está cheio e derrama sobre o último papel em branco. Às vezes, não tenho caneta. Noutras oportunidades, tudo está incrível, só falta chegar em casa (e perder o fio da meada). O sono também costuma atrapalhar. A preguiça, muitas vezes. A descrença, outro monte. E mais dias passando, mais angústia permanente, cobradora, perfeccionista. 

Tuesday, March 13

Dizendo coisas...

Que, provavelmente, farão pouco ou nenhum sentido. (Mas e daí?)



Uma delas, por exemplo, é que eu nasci dia 4 de setembro. Eu sou virginiana e gosto de boa parte do que é lei no meu signo (a ordem, o metodismo, o perfeccionismo, a limpeza), então, há muitas coisas que podem sofrer transformação, mas deixar de ser? Nem tanto.

Eu... gosto de histórias com uma trama bem elaborada. Eu gosto do filme "A casa no lago" porque é um romance estruturado - com certa magia, sem muita fantasia. A mesma observação para "Brilho eterno de uma mente sem lembranças".

Às vezes, quero estar longe. Mas tudo isso é estranho, porque eu sempre estarei aqui, não importa em relação a quem (ou o quê). Hum: a afirmação que diz que não existe tempo e espaço, de repente, resolveu fazer muito mais sentido agora.

Celeste... Bem, eu tenho pensado em Celeste e peço desculpas por já ter dito muitas coisas sobre ela com certa frequência e... subitamente, não ter dito mais. Nos últimos dias, vi seus calcanhares, mas não foram suficientes para escrever um novo post. 

Percebi que... o último filme sobre Harry Potter me deixou tão deprê que ainda não escrevi sobre ele. Que diferença faz, agora? Dois anos atrás, tive o prazer de conhecer Londres. Ano passado, voltei lá e fiz um percurso HP que ainda vale mais do que mil posts.

Estou passando menos tempo conectada e... quando apareço, surge aquela vontade intensa de excluir algumas pessoas dos meus vínculos virtuais. Eu era do tipo que se afastava de todo mundo que cometia algum "erro", algo que considerava incorreto, "imperdoável".

Agora, começo a enxergar tudo com outros olhos. Tem pessoas que por mais que tentemos voltar a conviver ou reagrupemos, simplesmente saem da sua vida porque não te acrescentam coisa alguma, não justificam aquela aproximação. São como "zumbis do passado".

Como destruir um sonho? Porque parece que é diferente do desejo. O desejo morre depois que você realiza. Já um sonho realizado, te dá mais vida. Quando a gente cresce, o sonho não realizado, cresce com você. O desejo, mais uma vez, morre - porque o tempo passou.

E nestas filosofias do tempo... eu me peguei pensando nele, hoje, enquanto ouvia minha mãe falar, da sala, que ia ajudar a minha irmã a colocar seu filho de 11 meses para dormir. Por alguns segundos, pensei no passado, quando nada disso era rotina... Anormal, diferente.

Na hora, instalava meu computador noutra parede do quarto e pensava: "o tempo é incrível!", mas e não é? Transforma o presente em lembranças. E o futuro em presente. As lembranças te são, o presente te molda. E o futuro? Ah, o futuro "promete".



Tentarei trazer Cel de volta. ;) (Quem gosta, bem que poderia me dar sugestões, né?)